kundalini
kundalini é o poder do desejo puro dentro de nós, é a energia de nossa alma, de nossa consciência. Kundalini é a nossa emanação do infinito, a energia do cosmos dentro de cada um de nós. Como nossa energia criativa, ela pode ser imaginada como uma serpente enroscada adormecida na base de nossa coluna. Uma energia adormecida dentro de nós que se desperta, expande nossa consciência. Kundalini é a potencialidade de que todos nós somos capazes.
E quando nós despertamos a nossa Kundalini, nós nos tornamos concios de nossas capacidades criativas, de nossa finitude diante do infinito. A kundalini torna possível a nós, seres humanos com identidades finitas, relacionarmos com nossas identidades infinitas. E nós tornamos isto possível quando o nosso sistema glandular é ativado e nosso sistema nervoso forte e estes são combinados para se criar um movimento ou fluxo no flúido espinhal e uma sensitividade nas terminações nervosas. Nestas condições, o cérebro recebe os sinais e os integra.
Como resultado, toda nossa percepção se expande numa tremenda claridade. Percebemos os efeitos e os impactos de uma ação antes dela acontecer. Adquirimos o poder da escolha de agir ou não. A consciência nos dá esta escolha e a escolha nos dá liberdade. Quando conseguimos um fluxo constante da Kundalini, é como se estivessemos nos despertando de um longo cochilo, deixamos de viver numa realidade imaginária e nos tornamos compromissados com os nossos propósitos e metas aproveitando muito mais os prazeres da vida.
O nosso sistema foi construído para sustentar o despertar da energia Kundalini, restanos saber se estamos usando-a em toda extensão desta potencialidade. O fluxo da Kundalini é liberado a partir do Chakra do umbigo e sobe até o chakra corôa acima do topo da cabeça; aí a energia começa a descer passando pelos chakras até a base de nossa coluna. Depois de alcançar o chakra raíz, ela volta para o centro do umbigo.
A ascensão da energia é o caminho para a liberação. É chegar à percepção de que a realidade de Deus está dentro de cada um de nós. A ascensão da Kundalini é o desenroscar da consciência Deus, o testemunho da realidade do poder ilimitado que é a essência de nossas almas.
A descida da kundalini é o caminho da manifestação. Os chakras se abrem nesta descida. E assim que os chakras se abrem, a nossa essência é consolidada em nosso carater, nossos dons são integrados em nossos comportamentos e ações. Nossos talentos se tornam uma parte prática em nossas vidas. O que nos referimos como manifestação aqui são as "vibrações" que é uma tradução aproximada do termo sânscrito Chaitanya. Chaitanya (vibrações) é a força integrada de nosso ser fisiológico, mental, emocional e religioso." Portanto a descida da energia Kundalini simboliza esse despertar de nosso potencial e nos traz a consciência de Deus para todas as nossas atividades cotidianas.
A iluminação, ou auto-realização é conquistada quando o ciclo de ascenção e descida, se completa. Auto-realização é o nosso primeiro encontro com a Realidade. O despertar da Grande Mãe dentro de nós, que a partir de então, irá cuidar de nós, nos dando toda proteção que precisamos. A kundalini nos cura, nos melhora e nos confere todas as bençãos. Ela varre para fora de nossa realidade todas as nossas preocupações dos níveis mais grotescos.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
"Important Bija (Seed) Mantras and Usage With Marmas
Patanjali_Sutra commented on Acupunctura in traditia hindusa: Ayurveda, Marma, Nadis, Chakra, Prana:
"Important Bija (Seed) Mantras and Usage With Marmas
The mantra HUM (pronounced ‘hoom’) is Varma bija or the seed sound of protection, having a fiery nature. It can be used specifically to protect marma and varma points and is probably the most important mantra in this regard. It can be repeated relative to any marma that one wants to protect from injury or debility. This mantra can be used along with the marma meditation practice outlined above to create a protection of mantra (mantra-varma) around the physical body and the aura. Visualize this mantra as creating a deep blue protective force that can ward away all negativity, disease or debility. Chanted with a shorter usound, as in the word ‘put’, HUM has a more fiery energy for purposes of warming the marmas and increasing Agni or fire at their locations.
The mantra OM is Prana bija or the seed sound of energy and vitality. It can be repeated relative to any marma that one wants opened, cleared and released. It carries the energy and immortal force of the higher Self (Atman).
The mantra AIM (pronounced ‘aym’) is Guru bija the seed sound of speech, guidance and concentration. It can be used for directing mental energy and healing intentions to any marma point. It holds the Sarasvati energy, the energy of wisdom and creativity.
The mantra KRIM (pronounced ‘kreem’) is the seed sound of Kriya shakti or the power of action and represents electrical force. It can be used to stimulate and energize any marma with pranic force. It holds theKali energy, the energy of transformation, internalization and spiritual awakening.
The mantra SHRIM (pronounced ‘shreem’) is the seed sound of wellbeing and projects a nutritive lunar energy. It can be used to heal or soothe any marma region, particularly from conditions of weakness. It holds the Lakshmi energy or the positive force of health, well-being and prosperity. The mantra HRIM (pronounced ‘hreem’) is the seed sound of the heart, space and Prana and projects a solar force. It can be used to open, energize and heal any marma. It holds the Goddess energy in general as a force of health, vitality and enlightenment.
The mantra KLIM (pronounced ‘kleem’) is the power of attraction or magnetic energy. It can be used to increase Kapha or Ojas energy at any marma. You should recite these mantras a minimum of 108 times (or multiples thereof) for one month (preferably between two new moons) in order to fully energize any marma. It is best to meditate upon the marma you intend to energize and repeat the mantra along with the breath, energizing the marma on inhalation and releasing it on exhalation.
Mantras for the Elements and the Chakras The seed mantras of the elements can also be used at the marma points that connect to the chakras, like the mantra YAM for the region of the heart. Earth :-LAM (pronounced lum as in ‘lump’) Water :- VAM (pronounced vum) Fire :- RAM (pronounced rum as in ‘rump’, with the r-sound rolled) Air :- YAM (pronounced yum) Ether :- HAM
"Important Bija (Seed) Mantras and Usage With Marmas
The mantra HUM (pronounced ‘hoom’) is Varma bija or the seed sound of protection, having a fiery nature. It can be used specifically to protect marma and varma points and is probably the most important mantra in this regard. It can be repeated relative to any marma that one wants to protect from injury or debility. This mantra can be used along with the marma meditation practice outlined above to create a protection of mantra (mantra-varma) around the physical body and the aura. Visualize this mantra as creating a deep blue protective force that can ward away all negativity, disease or debility. Chanted with a shorter usound, as in the word ‘put’, HUM has a more fiery energy for purposes of warming the marmas and increasing Agni or fire at their locations.
The mantra OM is Prana bija or the seed sound of energy and vitality. It can be repeated relative to any marma that one wants opened, cleared and released. It carries the energy and immortal force of the higher Self (Atman).
The mantra AIM (pronounced ‘aym’) is Guru bija the seed sound of speech, guidance and concentration. It can be used for directing mental energy and healing intentions to any marma point. It holds the Sarasvati energy, the energy of wisdom and creativity.
The mantra KRIM (pronounced ‘kreem’) is the seed sound of Kriya shakti or the power of action and represents electrical force. It can be used to stimulate and energize any marma with pranic force. It holds theKali energy, the energy of transformation, internalization and spiritual awakening.
The mantra SHRIM (pronounced ‘shreem’) is the seed sound of wellbeing and projects a nutritive lunar energy. It can be used to heal or soothe any marma region, particularly from conditions of weakness. It holds the Lakshmi energy or the positive force of health, well-being and prosperity. The mantra HRIM (pronounced ‘hreem’) is the seed sound of the heart, space and Prana and projects a solar force. It can be used to open, energize and heal any marma. It holds the Goddess energy in general as a force of health, vitality and enlightenment.
The mantra KLIM (pronounced ‘kleem’) is the power of attraction or magnetic energy. It can be used to increase Kapha or Ojas energy at any marma. You should recite these mantras a minimum of 108 times (or multiples thereof) for one month (preferably between two new moons) in order to fully energize any marma. It is best to meditate upon the marma you intend to energize and repeat the mantra along with the breath, energizing the marma on inhalation and releasing it on exhalation.
Mantras for the Elements and the Chakras The seed mantras of the elements can also be used at the marma points that connect to the chakras, like the mantra YAM for the region of the heart. Earth :-LAM (pronounced lum as in ‘lump’) Water :- VAM (pronounced vum) Fire :- RAM (pronounced rum as in ‘rump’, with the r-sound rolled) Air :- YAM (pronounced yum) Ether :- HAM
Ganesha
Ganesha possui duas Siddhis (simbolicamente representadas como esposas ou consortes):
Siddhi (sucesso) e Riddhi (prosperidade).
É amplamente acreditado que "onde quer que esteja Ganesh, lá existe Sucesso e Prosperidade" e "onde quer que haja Sucesso e Prosperidade, lá está Ganesh". É por isso que Ganesha é considerado como aquele que traz boa sorte, e a razão pela qual ele é invocado primeiro antes de qualquer ritual ou cerimônia.
Seja ela o Diwali Puja, ou uma nova casa, novo transporte, antes de uma prova estudantil, antes de entrevistas para emprego, é para Ganesha que se ora, porque acredita-se que ele irá vir para ajudar e garantir sucesso em qualquer empreitada.
Ganesha é venerado como Vinayak (culto) e Vighneshvar (removedor de obstáculos). Acredita-se que ele abençoa aqueles que meditam sobre ele. Ganesha, na astrologia, ajuda as pessoas a saber o que pode ser alcançado e o que não pode.
Atributos Corporais
Cada elemento do corpo de Ganesha tem seu próprio valor e seu próprio significado:
A cabeça de elefante indica fidelidade, inteligência e poder discriminatório;
O fato dele ter apenas uma única presa (a outra estando quebrada) indica a habilidade de Ganesha de superar todas as formas de dualismo;
As orelhas abertas denotam sabedoria, habilidade de escutar pessoas que procuram ajuda e para refletir verdades espirituais. Elas simbolizam a importância de escutar para poder assimilar idéias. Orelhas são usadas para ganhar conhecimento. As grandes orelhas indicam que quando Deus é conhecido, todo conhecimento também é;
A tromba curvada indica as potencialidades intelectuais que se manifestam na faculdade de discriminação entre o real e o irreal;
Na testa, o Trishula (arma de Shiva, similar a um Tridente) é desenhado, simbolizando o tempo (passado, presente e futuro) e a superioridade de Ganesha sobre ele;
A barriga de Ganesha contém infinitos universos. Ela simboliza a benevolência da natureza e equanimidade, a habilidade de Ganesha de sugar os sofrimentos do Universo e proteger o mundo;
A posição de suas pernas (uma descansando no chão e a outra em pé) indica a importância da vivência e participação no mundo material assim como no mundo espiritual, a habilidade de viver no mundo sem ser do mundo.
Os quatro braços de Ganesha representam os quatro atributos do corpo sutil, que são: mente (Manas), intelecto (Buddhi), ego (Ahamkara), e consciênscia condicionada (Chitta). O Senhor Ganesha representa a pura consciência - o Atman - que permite que estes quatro atributos funcionem em nós;
A mão segurando uma machadinha, é um símbolo da restrição de todos os desejos, que trazem dor e sofrimento. Com esta machadinha Ganesha pode repelir e destruir os obstáculos. A machadinha é também para levar o homem para o caminho da verdade e da retidão;
A segunda mão segura um chicote, símbolo da força que leva o devoto para a eterna beatitude de Deus. O chicote nos fala que os apegos mundanos e desejos devem ser deixados de lado;
A terceira mão, que está em direção ao devoto, está em uma pose de bênçãos, refúgio e proteção (abhaya);
A quarta mão segura uma flor de lótus (padma), e ela simboliza o mais alto objetivo da evolução humana, a realização do seu verdadeiro eu.
sábado, 28 de novembro de 2009
Goddess Durga Mantras
Goddess Durga is one of the most popular goddesses in Hindu religion. She is the Divine Mother and representation of compassion, strength, morality and protection. She protects her devotees from evil powers and safeguards them. It is believed that Goddess Durga is said to be the combined form of powers of Goddesses Laxmi, Kali and Saraswati.
"Na Mantram Na Yantram Tadapi Cha Na Jane Stutimaho Na Chavhanam Dhyanam Tadapi Cha Na Jane Stutikathah
Na Jane Mudraste Tadapi Cha Na Jane Vilapanam Param Jane Matastvadanusaranam Kleshaharanam"
In this Prayer the Devotee addresses Durga as Maa (which means Mother) and tells her that he does not know any prayer, mantra or any magic summons for Durga. He also admits his ignorance that he does not know how to meditate on Goddess Durga nor does he know much about her story and glory or the various postures of the divine mother. He further says that he is seeking shelter and protection from Maa Durga as following her command will definitely put an end to all his sufferings. In most of the prayers to Goddess Durga ,the person reciting addresses himself as an incompetent and ignorant who only knows that that if he prays her, she will offer her unconditional help to him and save him from all his miseries by giving him courage and strength for facing all troubles. Goddess Durga is respected and referred as the mother of whole of the world and all nature who protects her children from all troubles. How much ever a son/daughter be bad, can a mother be cruel and hate or leave her own child? The Durga mantra is the one which has in it the best way of reaching towards the Divine mother who would never let her children down. Maa Durga is that Mother to whom we can have a soul talk about our sufferings and troubles and ask for mercy and forgiveness if one has done a wrong deed and be rest assured that Durga Maa will never let you to be in distress.
There are several mantras for Durga but the Mantra "Om Sri Durgaya Namah"is the most simple and easy mantra to remember. It is believed that by chanting this mantra regularly the Universal Mother would remove all the physical, mental, economic problems in our life. Some other Mantras of Maa Durga are
"AUM AING HRING KLEENG CHAMUNDAYE VICHCHEY AUM"
"Ya devi sarvabhuteshu, shakti rupena samshthitha Namasteshwai Namasteshwai Namasteshwai namo namaha".
Maa Durga
Goddess Durga is one of the most popular goddesses in Hindu religion. She is the Divine Mother and representation of compassion, strength, morality and protection. She protects her devotees from evil powers and safeguards them. It is believed that Goddess Durga is said to be the combined form of powers of Goddesses Laxmi, Kali and Saraswati.
"Na Mantram Na Yantram Tadapi Cha Na Jane Stutimaho Na Chavhanam Dhyanam Tadapi Cha Na Jane Stutikathah
Na Jane Mudraste Tadapi Cha Na Jane Vilapanam Param Jane Matastvadanusaranam Kleshaharanam"
In this Prayer the Devotee addresses Durga as Maa (which means Mother) and tells her that he does not know any prayer, mantra or any magic summons for Durga. He also admits his ignorance that he does not know how to meditate on Goddess Durga nor does he know much about her story and glory or the various postures of the divine mother. He further says that he is seeking shelter and protection from Maa Durga as following her command will definitely put an end to all his sufferings. In most of the prayers to Goddess Durga ,the person reciting addresses himself as an incompetent and ignorant who only knows that that if he prays her, she will offer her unconditional help to him and save him from all his miseries by giving him courage and strength for facing all troubles. Goddess Durga is respected and referred as the mother of whole of the world and all nature who protects her children from all troubles. How much ever a son/daughter be bad, can a mother be cruel and hate or leave her own child? The Durga mantra is the one which has in it the best way of reaching towards the Divine mother who would never let her children down. Maa Durga is that Mother to whom we can have a soul talk about our sufferings and troubles and ask for mercy and forgiveness if one has done a wrong deed and be rest assured that Durga Maa will never let you to be in distress.
There are several mantras for Durga but the Mantra "Om Sri Durgaya Namah"is the most simple and easy mantra to remember. It is believed that by chanting this mantra regularly the Universal Mother would remove all the physical, mental, economic problems in our life. Some other Mantras of Maa Durga are
"AUM AING HRING KLEENG CHAMUNDAYE VICHCHEY AUM"
"Ya devi sarvabhuteshu, shakti rupena samshthitha Namasteshwai Namasteshwai Namasteshwai namo namaha".
Maa Durga
108 Nomes de Durga
108 Durga’s Names
Om Drugayai namah
Om Shivayai namah
Om Maha-lakshmyai namah
Om Maha-gouryai namah
Om Chandikaye namah
Om Sarva-gynayai namah
Om Sarva-lokeshayai namah
Om Sarva karma-phala-pradayai namah
Om Sarva teerdha-mayai namah
Om Pun-yayai namah
Om Deva-yonaye namah
Om Ayoni-jaayai namah
Om Bhume-jaayai namah
Om Nirgu-nayai namah
Om Aadhara-shaktyai namah
Om Aanee-shvaryai namah
Om Nirgu-nayai namah
Om Niramham-karayai namah
Om Sarva-garva-vimar-dhinyai namah
Om Sarva-loka-priyayai namah
Om Vaanyai namah
Om Sarva-vidyadhi-devataayai namah
Om Parvatyai namah
Om Devamatre namah
Om Vanee-shayai namah
Om Vindya-vasinyai namah
Om Tejo-vatyai namah
Om Maha-matre namah
Om Koti-surya-sama-prabhayai namah
Om Deva-tayai namah
Om Vahni-rupayai namah
Om Sate-jase namah
Om Varna-rupinyai namah
Om Guna-shayayai namah
Om Guna-madhyayai namah
Om Guna-traya-vivarji-tayai namah
Om Karma-gynana-pradayai namah
Om Kantayai namah
Om Sarva-samhara-karinyai namah
Om Dharma-gynanayai namah
Om Dharma-nistayai namah
Om Sarva-karma-vivardhi-tayai namah
Om Kamakshmai namah
Om Kama-samhartyai namah
Om Kama-krodha-vivarji-tayai namah
Om Shan-karyai namah
Om Sham-bhavyai namah
Om Shan-tayai namah
Om Chandra-suryagni-lochanayai namah
Om Suja-yayai namah
Om Jaya-bhumi-shtayai namah
Om Jaahnavyai namah
Om Jana-puji-tayai namah
Om Shastrasyai namah
Om Shastra-mayyai namah
Om Nityayai namah
Om Shubhayai namah
Om Chandhrardha-mastakayai namah
Om Bharatyai namah
Om Bramaryai namah
Om Kalpayai namah
Om Karalyai namah
Om Krushana-pingalayai namah
Om Bramhai namah
Om Narayanyai namah
Om Roudryai namah
Om Chandra-mruta-pari-srutayai namah
Om Jyeshtayai namah
Om Indirayai namah
Om Maha-mayayai namah
Om Jagat-grushtya-dhika-rinyai namah
Om Bramhanda-koti-samsdha-nayai namah
Om Kaminyai namah
Om Kamalaa-layayai namah
Om katya-yanyai namah
Om Kalaa-teetayai namah
Om Kala-samhara-karinyai namah
Om Yoga-nishtayai namah
Om Yogi-gamyayai namah
Om Yogi-dyeyayai namah
Om Tapa-svinyai namah
Om Gynana-pupayai namah
Om Niraka-rayai namah
Om Bhakta-bhishta-phala-pradayai namah
Om Bhutatme-kayai namah
Om Bhuta-matre namah
Om Bhute-shyai namah
Om Bhuta-darinyai namah
Om Svadhayai namah
Om Naree-madhya-gatayai namah
Om Shada-dharadi-vardhinyai namah
Om Mohitam-shubha-dayai namah
Om Shubhrayai namah
Om Sukshmayai namah
Om Matrayai namah
Om Nirala-sayai namah
Om Nimna-gayai namah
Om Neela-samka-shayai namah
Om Nitya-nandayai namah
Om Harayai namah
Om Paraayai namah
Om Sarva-gynana-pradayai namah
Om Anamtayai namah
Om Satyayai namah
Om Durlabha-rupinyai namah
Om Sarasvatyai namah
Om Sarva-gatayai namah
Om Sarva-bheeshta-prada-inyai namah
Poder de SOLTAR – DURGA
Auto-respeito – Disciplina – Positividade – Pureza
Este é o poder de colocar um fim em tudo que é
destrutivo e inútil. É o poder de soltar tudo e não segurar
nada do passado no coração, nem nada sem sentido do
futuro em minha mente. É a força de dizer “não” para a
negatividade. Empacotar requer coragem, perdão, confiança
e pureza. Significa que minha vida começa de uma nova
maneira deste ponto em diante.
Este poder está profundamente conectado com o Poder
de INTROSPECÇÃO, que requer que eu SOLTE todos os
limites de identidade; de tudo que a história diz que eu sou
porque sou uma mulher e de tudo que as vozes
contemporâneas dizem que eu deveria ser. Isto significa
empacotar as expectativas que os outros têm de mim e que
eu tenho dos outros, empacotar todo o pensamento limitado,
todas as crenças e a minha identidade finita. Quando eu
SOLTO as expectativas que tenho de mim mesmo com base no que os
outros/sociedade esperam, então posso ter maior entendimento e compaixão por mim
mesma e pelos outros.
Ao possuir uma visão do novo mundo, de uma nova maneira de viver em
harmonia, este poder me compele a SOLTAR o apego aos meios deste mundo. A mim
é pedido SOLTAR o apego ao meu corpo e de com o isto molda meu senso de
autovalor. SOLTAR as opiniões dos outros. Soltar aquilo que é sugerido e aquilo que é
imposto. SOLTAR os comportamentos que são destrutivos para o eu e para os outros.
Eu também tenho que soltar do que eu acho que sei e de quem pense que eu seja.
Este é o poder de escolher uma nova vida, uma maneira melhor.
Durga é o arquétipo para o Poder de EMPACOTAR. Ela é adorada como a
destruidora de defeitos. Ela destrói qualquer coisa que não seja, pura e verdadeira,
através de usar o conhecimento e o desapego. Seus símbolos são vários:
Espada, simboliza que o conhecimento tem para cortar tudo que é ilusório,
tudo que é limitado.
Roupas vermelhas. A cor vermelha simboliza ação. Sua aplicação na
vestimenta indica que Durga está sempre ocupada destruindo o mal e
protegendo da dor e sofrimento.
O tigre simboliza a força ilimitada. Durga montando um tigre indica sua força
ilimitada, seu poder de proteção da virtude e destruição do mal. Os dezoito
braços de Durga significam a força combinada das nove encarnações do deus
Vishnu.
O som que emana da concha é o som sagrado da sílaba AUM, que é o som da
criação. Uma concha em uma das mãos de Durga significa a última vitória da
virtude sobre o mal e do certo sobre o errado.
As armas nas mãos de Durga passam a idéia de que apenas um tipo de arma
não é suficiente para a destruição de todos os tipos de inimigos. Por exemplo,
orgulho precisa ser destruído pela humildade, o egoísmo pelo desapego e o
prejuízo pelo auto-conhecimento.
Durga é aquela que na Mitologia derrotou o grande monstro Mahisha, libertando
assim, o mundo do mal. O Poder de EMPACOTAR é o Poder de SOLTAR da escuridão a
qual eu me agarro devido ao habito. É o poder de querer conhecer mais e é o poder
que me capacita segurar a luz.
Silêncio – Desapego – Introspecção – Concentração
3
Quando as mulheres puderem, coletivamente, usar esse poder para “terminar”
com a história que moldou o seu caráter (submissão ou reação), o mundo poderá
mudar.
Maria José Speglich do site http://www.yogadevi.org/
Este é o poder de colocar um fim em tudo que é
destrutivo e inútil. É o poder de soltar tudo e não segurar
nada do passado no coração, nem nada sem sentido do
futuro em minha mente. É a força de dizer “não” para a
negatividade. Empacotar requer coragem, perdão, confiança
e pureza. Significa que minha vida começa de uma nova
maneira deste ponto em diante.
Este poder está profundamente conectado com o Poder
de INTROSPECÇÃO, que requer que eu SOLTE todos os
limites de identidade; de tudo que a história diz que eu sou
porque sou uma mulher e de tudo que as vozes
contemporâneas dizem que eu deveria ser. Isto significa
empacotar as expectativas que os outros têm de mim e que
eu tenho dos outros, empacotar todo o pensamento limitado,
todas as crenças e a minha identidade finita. Quando eu
SOLTO as expectativas que tenho de mim mesmo com base no que os
outros/sociedade esperam, então posso ter maior entendimento e compaixão por mim
mesma e pelos outros.
Ao possuir uma visão do novo mundo, de uma nova maneira de viver em
harmonia, este poder me compele a SOLTAR o apego aos meios deste mundo. A mim
é pedido SOLTAR o apego ao meu corpo e de com o isto molda meu senso de
autovalor. SOLTAR as opiniões dos outros. Soltar aquilo que é sugerido e aquilo que é
imposto. SOLTAR os comportamentos que são destrutivos para o eu e para os outros.
Eu também tenho que soltar do que eu acho que sei e de quem pense que eu seja.
Este é o poder de escolher uma nova vida, uma maneira melhor.
Durga é o arquétipo para o Poder de EMPACOTAR. Ela é adorada como a
destruidora de defeitos. Ela destrói qualquer coisa que não seja, pura e verdadeira,
através de usar o conhecimento e o desapego. Seus símbolos são vários:
Espada, simboliza que o conhecimento tem para cortar tudo que é ilusório,
tudo que é limitado.
Roupas vermelhas. A cor vermelha simboliza ação. Sua aplicação na
vestimenta indica que Durga está sempre ocupada destruindo o mal e
protegendo da dor e sofrimento.
O tigre simboliza a força ilimitada. Durga montando um tigre indica sua força
ilimitada, seu poder de proteção da virtude e destruição do mal. Os dezoito
braços de Durga significam a força combinada das nove encarnações do deus
Vishnu.
O som que emana da concha é o som sagrado da sílaba AUM, que é o som da
criação. Uma concha em uma das mãos de Durga significa a última vitória da
virtude sobre o mal e do certo sobre o errado.
As armas nas mãos de Durga passam a idéia de que apenas um tipo de arma
não é suficiente para a destruição de todos os tipos de inimigos. Por exemplo,
orgulho precisa ser destruído pela humildade, o egoísmo pelo desapego e o
prejuízo pelo auto-conhecimento.
Durga é aquela que na Mitologia derrotou o grande monstro Mahisha, libertando
assim, o mundo do mal. O Poder de EMPACOTAR é o Poder de SOLTAR da escuridão a
qual eu me agarro devido ao habito. É o poder de querer conhecer mais e é o poder
que me capacita segurar a luz.
Silêncio – Desapego – Introspecção – Concentração
3
Quando as mulheres puderem, coletivamente, usar esse poder para “terminar”
com a história que moldou o seu caráter (submissão ou reação), o mundo poderá
mudar.
Maria José Speglich do site http://www.yogadevi.org/
Parvati
Poder de Introspecçao-Parvati
Silêncio – Desapego – Introspecção – Concentração
O Poder de INTROSPECÇÃO se refere à perspectiva. Ela
oferece clareza e serenidade, bem como a habilidade de mudar
uma situação. Introverter-se é desapegar ou distanciar-se de
qualquer que seja a situação – sentimentos, emoções,
confusão, interação – quaisquer que possam ser minhas
reações em potencial, desapegar de “quem eu sou” naquele
determinado momento e introverter, interiorizar, resguardar-se
dos vestígios das faces – Moderna e Tradicional que estou
usando. É o poder de experimentar o estado do eu puro.
É o desapego da falsidade que se transforma em poder. O
Poder de tornar-se o ponto puro de consciência, o eu
verdadeiro – o ser que desempenha o papel. Desapegar da
cena, do papel de desempenho, do corpo que habito.
Este poder permite-me distanciar de minha própria história
por um momento, de minha dor, tristeza, necessidades e
desejos, não com o objetivo de negá-los, mas para poder entendê-los e curá-los. Pelo
fato da Shakti ser, em primeira instancia uma transformadora do mundo, uma
doadora, este poder significa que eu sou capaz de livrar-me de minhas próprias
limitações quando os outros estão necessitados.
A Shakti está diretamente conectada com a Fonte Suprema e neste poder o
arquétipo é representado por Parvati. Ela é a esposa de Shiva, mas a estória dela é de
independência. Enquanto Shiva estava nas montanhas cometendo austeridades como
uma maneira de molestar contra a morte de sua ex-esposa Santi, Parvati iniciou seu
próprio retiro. Através do isolamento, da introspecção e meditação profunda, ela
tornou-se independentemente poderosa. Foi seu desapego do mundo físico e dos seus
relacionamentos que a permitiram acessar a fonte do poder divino.
O Poder de INTROSPECÇÃO, não requer que se abandone o mundo e vá viver
em montanhas pobres e infrutíferas, mas, ai invés disso, potencializa a Shakti a ter o
mesmo desapego enquanto vivendo plenamente no mundo físico. O rosário simboliza
o Poder de INTROSPECÇÃO de Parvati – enquanto alinhavada, conectada com muitas
outras contas, ela permanece independente e limpa em sua identidade singular.
de Maria José Speglich
do sitehttp://www.yogadevi.org/
Silêncio – Desapego – Introspecção – Concentração
O Poder de INTROSPECÇÃO se refere à perspectiva. Ela
oferece clareza e serenidade, bem como a habilidade de mudar
uma situação. Introverter-se é desapegar ou distanciar-se de
qualquer que seja a situação – sentimentos, emoções,
confusão, interação – quaisquer que possam ser minhas
reações em potencial, desapegar de “quem eu sou” naquele
determinado momento e introverter, interiorizar, resguardar-se
dos vestígios das faces – Moderna e Tradicional que estou
usando. É o poder de experimentar o estado do eu puro.
É o desapego da falsidade que se transforma em poder. O
Poder de tornar-se o ponto puro de consciência, o eu
verdadeiro – o ser que desempenha o papel. Desapegar da
cena, do papel de desempenho, do corpo que habito.
Este poder permite-me distanciar de minha própria história
por um momento, de minha dor, tristeza, necessidades e
desejos, não com o objetivo de negá-los, mas para poder entendê-los e curá-los. Pelo
fato da Shakti ser, em primeira instancia uma transformadora do mundo, uma
doadora, este poder significa que eu sou capaz de livrar-me de minhas próprias
limitações quando os outros estão necessitados.
A Shakti está diretamente conectada com a Fonte Suprema e neste poder o
arquétipo é representado por Parvati. Ela é a esposa de Shiva, mas a estória dela é de
independência. Enquanto Shiva estava nas montanhas cometendo austeridades como
uma maneira de molestar contra a morte de sua ex-esposa Santi, Parvati iniciou seu
próprio retiro. Através do isolamento, da introspecção e meditação profunda, ela
tornou-se independentemente poderosa. Foi seu desapego do mundo físico e dos seus
relacionamentos que a permitiram acessar a fonte do poder divino.
O Poder de INTROSPECÇÃO, não requer que se abandone o mundo e vá viver
em montanhas pobres e infrutíferas, mas, ai invés disso, potencializa a Shakti a ter o
mesmo desapego enquanto vivendo plenamente no mundo físico. O rosário simboliza
o Poder de INTROSPECÇÃO de Parvati – enquanto alinhavada, conectada com muitas
outras contas, ela permanece independente e limpa em sua identidade singular.
de Maria José Speglich
do sitehttp://www.yogadevi.org/
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
महा दुर्गा अस नोवे दुर्गास
Navadurga:
As Nove Durgas
Nava – que também significa 'novo' – quer dizer ‘nove’, um número que, em diversas culturas, recebe uma conotação toda especial e mágica. Assim, na Índia, temos o Navaratri (9 noites), Navapatrika (9 ervas), Navagraha (9 planetas) e Navadurga (9 manifestações da Deusa Durga). Cada deusa tem uma forma diferente e um significado especial. Navadurga, quando celebrada com fervor religioso, principalmente durante o Navaratri, nos dá a benção de erguer o espírito divino em nós e nos encher de alegria renovada. E quem não quer isso, não é mesmo?
Shailaputri
Shailaputri literalmente significa a filha (putri) das montanhas (shaila). Ela também é conhecida como Sati Bhavani, Parvati ou Hemavati, a filha de Hemavana - o rei dos Himalaias, e é a primeira entre as Navadurgas. Sua celebração acontece no primeiro dia do Navaratri - as nove noites divinas. Shailaputri é a corporificação do poder de Brahma, Vishnu e Shiva. A deusa é representada montando um touro e carregando um tridente e uma lótus em suas mãos.
Bharmacharini
Adorada no segundo dia do Navaratri, essa é a segunda forma da Deusa Mãe. Bharmacharini significa ‘aquela que pratica austeridade devota’. Ela nos ilumina na corporificação magnífica de Durga, com grandes poderes e graça divina. Em sua mão direita leva um rosário, e na esquerda, um jarro de água. Bharmacharini é bem-aventurada e distribui alegria, paz, prosperidade e graças para todos os seus devotos. Ela é o caminho para Moksha - libertação.
Chandra Ghanta
A terceira faceta da Deusa Durga é ‘Chandraghanta’, que é celebrada no terceiro dia do Navaratri para paz, tranquilidade e prosperidade na vida. Ela tem uma ‘chandra’ ou meia-lua na testa, sob a forma de um ‘ghanta’ ou sino. Por isso ela é chamada de ‘Chandraghanta’. Essa deusa é extremamente atraente e charmosa, com um brilho dourado em sua pele. Ela é a primeira manifestação de Durga que tem como animal de montaria o leão (que é um dos principais atributos da deusa). Ela é a manifestação da coragem e possui muita força para lutar em batalha contra os demônios.
Kushmanda
Kushmanda é a Quarta forma da deusa mãe e é adorada no quarto dia do Navaratri. O significado do nome ‘Ku-shm-anda’ é o seguinte: ‘Ku’ = um pouco; ‘ushma’ = ‘calor’; ‘anda’ = ‘o ovo cósmico’. Por isso ela é considerada a criadora do universo. O universo era apenas um vazio repleto de escuridão até que sua luz se espalhou em todas as direções, como os raios do sol. Ela é geralmente representada com oito ou dez mãos que carregam armas, rosário, etc. Sua montaria é o leão.
Skanda Mata
O quinto aspecto da deusa Durga é conhecido como ‘Skanda Mata’ – a mãe de Skanda ou Kartikeya, que foi escolhido pelos deuses para ser o comandante na guerra contra os demônios. Ela é adorada no quinto dia do Navaratri. Skanda Mata é acompanhada pelo Skanda em sua forma de criança. Ela tem quatro braços e três olhos. A mão direita superior segura a criança e a inferior, que está levemente levantada, carrega um lótus. O braço esquerdo está na posição que concede dádivas e graças e em sua mão esquerda inferior, que está levantada, também se encontra um lótus. Ela possui uma compleição brilhante e é geralmente retratada sentada num lótus
Katyayani
A sexta forma da Mãe Durga é ‘Katyayani’. Diz a lenda que uma vez havia um grande sábio chamado Kata, que tinha um filho chamado Katya. Kata era muito famoso e renomado na linhagem dos santos. Ele se submetia a longas austeridades e penitências para receber a graça da deusa Mãe. Ele desejava muito ter uma filha na forma de uma deusa. De acordo com seu desejo a Deusa Mãe atendeu seu pedido. Katyayani nasceu para Kata como um avatar de Durga.
Kaal Ratri
Essa é a sétima forma da Mãe Durga e é adorada no sétimo dia do Navaratri. Ela tem a pele escura, o cabelo rebelde e uma postura destemida. Um colar flamejante adorna seu pescoço. Ela possui três olhos que brilham forte e chamas terríveis emanam de sua respiração. Sua montaria é um burro. Sua mão direita levantada parece conceder dádivas a todos seus admiradores e sua mão direita inferior está na posição de suavizar os medos. A mão esquerda inferior carrega como arma um espinho feito de ferro, e há uma garra na mão esquerda superior. Ela é negra como Kali. Seu gesto de proteção nos liberta de nossos medos e problemas. Ela também é conhecida como ‘Shubhamkari’ – aquela que faz o bem.
Maha Gauri
Ela é reverenciada no oitavo dia do Navaratri. Seu poder é infalível e instantaneamente frutífero. Como resultado de sua adoração, todos os pecados do passado, presente e futuro são levados pela água e os devotos se tornam purificados em todos os aspectos da vida. Maha Gauri é inteligente, pacífica e calma. Devido a suas longas austeridades nas profundas florestas do Himalaia, ela desenvolveu uma pele escura. Quando Shiva a limpou com as águas do Ganges, seu corpo recuperou sua beleza e ela ficou conhecida como Maha Gauri, que significa ‘extremamente branca’. Ela veste roupas brancas, tem quatro braços e monta um touro. Sua mão direita superior está na posição que afasta os medos e a direita inferior segura um tridente. A mão esquerda superior leva um ‘damaru’ (um pequeno tambor de guizo) e a inferior está na posição de garantir dádivas a seus devotos.
Siddhidatri
Siddhidatri é o nono aspecto da Deusa. Ela é adorada no nono dia do Navaratri. Siddhidatri possui poderes de cura sobrenaturais. Ela tem quatro braços e está sempre numa posição encantadora e de bem-aventurança. Sua montaria é um leão. Ela abençoa todos os Deuses, santos, yogis, tântricose todos os devotos como uma manifestação da Deusa Mãe. No ‘Devi Bhagvata Purana’ diz-se que Shiva a adorava e foi abençoado com todos os Siddhis (poderes sobrenaturais). Foi com suas bençãos que o corpo do Senhor da Destruição ficou metade feminino e metade masculino no avatar Ardhnarishvara.
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